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7_Manifestação aberta ao bloqueio da Corregedoria e Clecio Teles

 Manifestação aberta ao bloqueio da Corregedoria e Clecio Teles


Há muito tenho percebido a movimentação das entidades de classe “associações”, com notas de repudio, protesto e outras em conjunto, manifestações extremamente alinhadas, quando isso ocorre tenho que o desajuste acontece em desfavor do associado, sendo que estas deveriam agir em prol de seu “sócio”, atuando de forma a resguardar seus direitos. 

Não que a atuação em conjunto seja prejudicial, até certo ponto, visto que cada uma entidade possui um publico interno especifico (soldados e cabos, sargentos e subtenentes, oficiais, aposentados e pensionistas, etc.) nesse sentido os interesses em determinados momentos podem não estar alinhados, o que pode gerar desalinhamento ou o pior um alinhamento por conveniência, por certo, via de regra, deveriam atuar inicialmente em favor dos membros, ou seja, contra as politicas governamentais, que a cada dia extirpa direitos dos servidores, amealhados ao longo dos tempos e vão se esvaindo.

Justamente o governo que tripudiou em cima das associações no Palácio das Esmeraldas, na época o único que teve peito para comprar a briga foi o Presidente da ASSOF, Anésio, depois deste episódio de boçalidade governamental, as entidades se alinharam e hoje são dóceis com esse governo abusivo, corrupto e extirpador de direitos.

Em exemplo: temos o aumento de 18% no IPAGSO sem qualquer manifestação, a promoção imediata extinta para a tropa, mas que não afeta os coronéis, visto que em decorrência da reserva remunerada lhes são atribuídos o percentual que para os demais da tropa equivaleria a promoção imediata (justamente pela ausência de promoção-grande prejuízo), ao que suspeito, continuam se locupletando, o que seria ilegal em isonomia aos restante do efetivo, assim, caso que poderia trazer dissabores a ASSOF representante dos coronéis, seria conquista para os demais, para alinhar a todos, que deveriam ser iguais, nivelando os direitos, mas cada um briga pelo que lhe compete, mas quando juntos lutam uns pelos outros em favor do Governo, do Comando, dos Presidentes das entidades, escudados pela suas vantagens e acessos.

Isso se deu quando o no Instagram de Clecio Teles (ct_clecio_teles), este fez uma postagem, ao ver a cena a primeira coisa que me veio na mente foi a Cerimônia do beija mão..., na qual fiz o respectivo comentário, que gerou a atenção do usuário. Assim, reuniram diante a assunção do Coronel Jubé no comando da Corregedoria da PMGO, percebo a movimentação dessas associações, com postagens de “reuniões” e outras interações junto ao referido órgão, como foi no citado Instagram, com o post:

ct_clecio_teles Comitiva liderada pelo Diretor Jurídico da ASSEGO @assego, Ten Cláudio @claudio_assego, em visita à Casa Censora da PMGO @corregedoriapmgo, para tratativas sobre assuntos pertinentes aos interesses de Policiais Militares.
Na ocasião, o Cel Jubé, acompanhado dos TC Anderson e Vitor, fez uma explanação sobre os objetivos que almeja durante seu Comando, bem como, estabeleceu parceria Institucional com a entidade de classe em tela.
C.T, 

Com a reunião com post no Instagram de Clecio Teles, fiz citado comentário: Cerimônia do beija mão..., para quem não conhece essa importante tradição: O beija-mão é uma tradição de reverência a personalidades eminentes, praticada em várias culturas desde tempos remotos. Na cultura lusófona suas origens são medievais, sendo um costume da monarquia portuguesa em Portugal depois herdado pela corte imperial brasileira. O beija-mão era uma cerimônia pública em que o monarca se colocava em contato direto com o vassalo, o qual, depois da devida reverência, podia aproveitar a ocasião para solicitar alguma mercê. [Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beija-m%C3%A3o].

Aproveitavam os servos, a ocasião para solicitar alguma mercê (graça, favor, beneficio) o que é tipico da categoria (associações), sempre na busca de alguma vantagem (para si) pois para o associado, o dever de pagar a mensalidade em dia, com postagens de convenios para atrair mais “sócios”, que no final das contas buscam uma assistencia juridica eficiente (devido ao alto valor do serviço especializado), mas a cada dia se distanciam desta proposta, indicando que a “visita ao corregedor” possa ajudar os seus associados o conhecido lobby, que na pratica se demonstra mera propaganda, vendendo ilusão.

Questiono o motivo da: visita à Casa Censora da PMGO para tratativas sobre assuntos pertinentes aos interesses de Policiais Militares, diante a minha imersão nesse exame, sem resposta, então questionei Clecio, sobre o tema, o qual amistosamente responde que minha presença não foi notada na reunião, por certo que ali não estaria, não pelo atual comando (Jubé) com o qual tive a oportunidade de trabalhar na guarda da Secretaria de Segurança Pública (SSPGO) quando este se demonstrou comandante preocupado, atento, aberto as requisições do setor e sempre com justiça, no que esperamos que isso possa prevalecer na Corregedoria, visto que os “analistas” até então demonstram entedimento proprio e divorciado das leis, regulamentos e das normas internas, sempre com muito entusiamo em agir contra a Lei e o servidor, com a chancela da autoridade maxima da casa, cujos antecessores se demonstraram praticamente analfabetos, como operadores do direito, com respado deste atual e corrupto comando, que corrobora essas praticas, sendo outro na mesma categoria e com assessores na mesma medida.

Volto ao tema, por não participar da reunião, não teria como saber do que se tratava, mas atento as tratativas, percebo que essas associações tem trilhado pelo caminho da politica com certa liderança do então presidente da ASSOF (Cardoso) que iniciou essa seara, combinação perigosa para o direito o direito dos servidores (principalmente as Praças),  como dito, esse alinhamento se torna ao menos imoral, diante a convergencia dos interesses, no instagram da ASSEGO há diversos post com formação em liderança politica, ou seja, usam o aparato para se fortalecer politicamente, que torno a repetir, quando a politica entra em uma porta o poder de luta se definha, dado aos conchavos, alianças, acordos e outras praticas politicas já deveras conhecidas.     

Associações representam seus associados, quando se alinham, ingressam na politica, bajulam Governo e Comando se enfraquecem e deixam os interesses dos seus de lado, podemos analisar e perceber o que essas entidades tem realizado ou conquistado?

Se perderam no caminho, pela sua ganancia ou vaidade nunca irão contra os interesses do Governo, do Comando, dos seus presidentes mas que fatalmente com estes se reunirão, atuarão e beijará as suas mãos, contra o interesse dos associados, na verdade meros geradores de receita, para bancar a “liderança politica” e a bajulação, diante os anseios de alguns já candidatos seja o Sergio ou Claudio da ASSEGO, me admira ocupar o cargo de Diretor Juridico, sendo politico de varias candidaturas, o qual deve ser alçado por Clecio, certamente.

Não sou associado e o fui somente na epoca do curso de formação, para evitar desgastes por vir do mundo civil, ao concluir o CFS o primeiro ato foi a desfiliação dessas entidades e da Caixa Beneficiente, que nunca me representaram, ressalvada a atuação destacada de alguns como o Major Araújo e Medrado, que atuaram em prol dos seus (associados) e não do seu interesse. 

A Corregedoria na era dos Castilhos (Nuria e o esposo) realizou uma avalanche de ilegalidades, que deixaria Xandex ruborizado e inspirado, mas manda quem pode, cumpre quem tem juizo, diante tais atos somente a UNIMIL (pelo Carrijo que teve sua filha prejudicada pelo referido) e a ASSOF (com associados preteridos de prerrogativas) os quais tomaram medidas judiciais, o que foi rapidamente abafado, certamente com outros interesses (alinhamento). 

Estranho que nessa oportunidade não esse cerimonial junto ao Comando dos Castilhos ou ao escalão superior com este acumpliciado (incentiva essas praticas, corroborando-as) eis que Castilho ocupava o cargo de diretor de prerrogativas da ASSOF, o que deixa a questão mais interessante, eis que fica indignado com postura fiscalizadora do MPGO diante seus atos ilegais, mas em momento algum anula-os! Outra questão é a contratação da Advogada Ana Clara (irmã de Núria), que na citada gestão poderia intervir em favor dos seus clientes mas com estes se acumplicia, inclusive com processo por dano moral contra este representando Castilhinho que sucumbiu.

Jogo sujo de interesses em que cada um zela pelo que lhe é conveniente e oportuno, continua C.T.: 

Na ocasião, o Cel Jubé, acompanhado dos TC Anderson e Vitor, fez uma explanação sobre os objetivos que almeja durante seu Comando, bem como, estabeleceu parceria Institucional com a entidade de classe em tela.

Talvez por inocência ou acreditar na Lei, narra que foi proferida: uma explanação sobre os objetivos que almeja durante seu Comando, no entanto, diante os preceitos legais tais objetivos estariam registrados no Regimento Interno e demais normas (se estas fossem cumpridas), as quais fossem regiamente cumpridas já estaria melhor do que já foi, não precisaria inventar mais nada, legalmente falando. Quanto a estabelecer parceria Institucional, o que seria isso?

Ressalvadas as proporções onde estavam as associações quando os Castilhos perseguiam a tropa? O comando corroborava essas condutas? O governo tripudiava, retirava direitos e punia policiais por questionar o seu desgoverno? Os policiais sofrem os efeitos do serviço extra remunerado pela falta de efetivo? Os quadros em branco sem as devidas promoções, que para os Coronéis esta sempre completo, em alguns momentos até excedente! Os oficiais eram promovidos junto com a tropa em sindicância singular o que é vedado pela LEI! A PGE com decisões contra a LEI impedindo a bravura dos subtenentes, descontando imposto de renda na hora extra, realizada promoções sem o repectivo soldo da nova graduação, dentre uma infinidade de abusos....

Enquanto isso os (supostos) representantes da tropa beijavam a mão de quem lhe açoitou...

Mas Clecio ficou incomodado com o comentário e disse que, no caso a minha: concepção esta equivocada. Mas respeito seu posicionamento vago, para desprestigiar a vagueza fui mais explicito o que gerou ataques a minha condição de excluido da PMGO (excluidofobico), situação essa que segundo Clecio: mágoas devem jorrar noutra página, diante esse posicionamento, tornei-me mais incisivo o que gerou novo comentário excluidofobico, ao afirmar: Já registrei, "sua opinião", errônea, mas sua. Logo, não estou aqui para provocar discussões desnecessárias com alguém que, justa ou injustamente, foi excluído da PM. Mais uma vez reitero, aqui não é o palco das lágrimas. 

Por fim retruquei: se há lágrimas devem suas .... Apenas acho graça ... dessa subserviência... e tentar manter uma atmosfera de "árduo trabalho" enquanto vossos associados são vitimizados por atos ilegais que caberia medidas mais enérgicas... mas quando os cavaleiros se reúnem com o senhorio os escudeiros padecem nas masmorras...

Diante minha insistência em manter o debate fui bloqueado no Instagram de Clecio e da corregedoria (espero que leiam), creio que os fóbicos não gostam de debater com quem não lhes acaricia o ego e satisfaz a sua vaidade ou o assunto lhes traz magoas e provocam lagrimas, mas tenho uma certeza, se ainda estivesse nos quadros da PMGO seria mais um procedimento aberto em meu desfavor ... para conter as lagrimas e não haver magoas....

Não sou paladino da justiça, só não compactou com a injustiça e a covardia daqueles que deveriam exercer o seu munus mas prefere atuar em causa propria, muito menos o dono da verdade absoluta, mas a verdade não comporta retoques, se com essa faltei, PROVE ou CALE-SE!

Aguardo o desbloqueio, caso não temam os argumentos...


Rogério Pires Goulart – Cidadão Goiano
(62) 99686-6037 – Whatsapp
rogeriopiresgoulart@gmail.com
https://rpg.jusbrasil.com.br/
www.rogeriogoulart.com.br

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